A icônica e formosa bunda das brasileiras. Admirada por locais e gringos. O sucesso dessas joviais e empinadas bundas, uma das marcas registradas das brasileiras, está em alta, até mais que a Brazilian wax. São diversas as técnicas adotadas nas academias para dar um up nas bundas melancólicas que não tiveram o toque africano. ‘Brazilian spice to make your booty look nice’. Mas, agora, as americanas escolheram cortar caminho.
Em vez de turbinarem os peitos, elas estão abrasileirando as bundas. Foram registrados mais de dez mil procedimentos do Brazilian Butt Lifts, como é apelidada cirurgia levanta-bunda lá nos states. Isso só no ano passado. Acredita-se que essa moda foi impulsionada por Kim Kardashian, aquela que
perdeu a capa da Vogue pra irmã caçula. Isso sem contar as outras celebridades que dão o que falar com seu derrière, como J.Lo e Beyoncé. Essa turbinada básica, além de chamar mais atenção, deve facilitar na hora do twerking, o must passo de dança adotado até por Miley Cyrus. Infelizmente.
A turbinada do momento não envolve nenhum silicone na jogada. Os profissionais estão é redistribuindo, tirando gordura de um lugar e botando em outro, geralmente da barriga, coxas ou quadris direto pro bumbum. De acordo com o cirurgião e diretor do ASPS
Dr. Robert X. Murphy, Jr., “A gordura é um dos grandes recursos que temos neste país. Como um tecido, tem sido subestimado.” Ele também diz os pacientes preferem a ideia de enxerto de gordura para a cirurgia plástica, porque soa natural. Afinal, ainda é você, apenas… reorganizada.
Um outro dado curioso surgiu para deixar as desbundadas com ainda mais inveja. Cientistas da
Universidade de Oxford descobriram que mulheres com a bunda maior, além de mais inteligentes, são também mais resistentes a doenças crônicas. Os níveis de colesterol tendem a ser baixos, e as mulheres são mais propensas a produzirem hormônios para metabolizar o açúcar, diminuindo as chances de diabetes ou problemas cardíacos. Só que o estudo não inclui bundas fake.